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Empresas já devem se preparar para a última fase do eSocial

Atualizado: 22 de out. de 2019


Etapa envolvendo Segurança e Saúde no Trabalho (SST) terá início em julho de 2019 e promete ser uma das mais complexas de todo o projeto

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A partir de julho de 2019, as empresas brasileiras que faturaram acima de R$ 78 milhões em 2016 precisarão cumprir a quinta e última etapa do eSocial.

Devido aos desafios das obrigações relativas a situações envolvendo Saúde e Segurança no Trabalho (SST), a LG lugar de gente, empresa líder em tecnologia para gestão de RH, já está auxiliando seus clientes e alertando sobre os riscos desta etapa.

Isso porque, enquanto os demais leiautes foram adaptados de rotinas já realizadas pelas empresas, no caso de SST, muitas companhias não possuem informações estruturadas e automatizadas.

Atualmente, ainda existem muitas companhias que descumprem a legislação. Importante lembrar que o governo impõe multas de alto valor aos negócios que não respeitam as leis ligadas à saúde e segurança do trabalhador.

Além disso, essa etapa é composta por sete leiautes, seis tabelas, duas regras de validação de informações, além da substituição do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).

Segundo dados da LG lugar de gente, envios das rotinas de SST, datas para entrega de exames médicos, formas de comprovar o uso dos equipamentos de proteção individual (EPIs) são algumas das principais dúvidas de seus clientes.

“Para realizar as entregas, é necessário que a empresa faça a integração dos sistemas de SST com as demais áreas, principalmente com o RH. É importante destacar que os prazos e as responsabilidades precisam estar alinhados de forma clara para os profissionais de medicina e segurança do trabalho e de recursos humanos. Um desafio dessa etapa é que, muitas vezes, apesar de a empresa ter um software de gestão de SST, vários arquivos ainda são feitos de forma não automatizada, principalmente pelo uso de planilhas. Com o eSocial, o envio dos dados será em formato digital”, explica Sáttila Silva.

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